Lendo por aí, encontrei essa matéria muito interessante para quem procura saúde e bem estar. Fique atento!
Excesso de açúcar prejudica memória após os 40 anos
Estudo recente, porém, indica que a prática de exercícios fortalece a capacidade do organismo de quebrar glicose
Conforme envelhecemos nossa memória falha com mais frequencia. Esquecemos onde está a chave de casa, do carro e o que fizemos na terça passada. Um estudo associou essa falha de memória a níveis altos de açúcar no organismo. A partir dos 40 anos, o nível de açúcar no sangue começa a subir e é quando o corpo se torna menos capaz de metabolizar essa glicose.
Os problemas senis para recordar levaram cientistas a acreditar na existência de interrupções no hipocampo – uma área que tem, entre outros papéis, o de “salvar lembranças”, permitindo a retenção de novas informações. Usando ressonância magnética funcional, os pesquisadores observaram os efeitos da glicose sanguínea elevada no hipocampo de 181 indivíduos com 65 anos ou mais, sem histórico de demência. Eles descobriram que níveis elevados de açúcar prejudicavam a função de uma parte do hipocampo chamada giro dentado, que é o principal ponto afetado pelo envelhecimento, de acordo com o autor do estudo, o neurologista Scott Small, da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.
A glicose no sangue, porém, não é o único fator a afetar o desempenho do giro dentado. Em 2007, um estudo, do qual Small também participou, mostrou que exercícios melhoraram sua função, tanto em animais quanto em humanos. As pesquisas mais recentes, segundo ele, sugerem que esses efeitos positivos podem resultar da influência da prática de exercícios na capacidade do corpo de quebrar glicose. “Se for possível corrigir a intolerância à glicose, que sabe dentro de algum tempo seja possível ‘esquecer o esquecimento’”, diz o psiquiatra Mony de Leon, da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos.
Hoje é sexta feira, se beber vá de táxi!
Nenhum comentário:
Postar um comentário